domingo, 24 de novembro de 2013

Cresce a produção de leite de búfala, conheça mais sobre este setor


O ano de 2013 pode terminar com crescimento de 20% para o setor





        O Brasil está entre os maiores criadores de búfalos do ocidente e boa parte desta criação encontra-se no estado de São Paulo e de acordo com a Associação de Búfalos no Brasil, relatos apontam que os primeiros animais teriam entrado pela Amazônia, em meados de 1890 a 1895, trazidos de barco por condenados foragidos da Guiana Francesa que atracaram na Ilha de Marajó.

    No sudeste, apenas em 1918, após importação de animais oriundos da Índia, o Uberabense Virmondes Martins Borges, trouxe entre as raças Guzerá e Gir, dois casais de Búfalos, no qual primeiros produtos foram comercializados em Fraca-SP.

       Atualmente a demanda é maior que a oferta e os preços estão em alta, com esta expectativa boa para o setor a produção pode chegar ao final de 2013 com crescimento de 20% em relação ao ano de 2012. No sudoeste de São Paulo, produtores estão animados com o bom momento do setor. A cadeia produtiva de leite de búfula, desenvolveu-se na região e atualmente possui 150 produtores com produção média de 30 mil litros de leite/dia no pico da safra (junho a julho). Número alto, para um setor que está impulsionada com a demanda existente e prevê maiores crescimento para anos subsequente.

     Outra realidade observada é que a maioria dos produtores conciliam a criação de búfalos com outras culturas como abóbora e melancia, mas após a formação de uma cooperativa os preços obtiveram melhores índices, pois com a saída dos atravessadores, possibilitou a distribuição nos laticínios locais, proporcionando uma maior rentabilidade com a produção obtida.

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Fonte: RuralBr; ABCB






quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Já ouviu falar em emplacamento/licenciamento de máquinas agrícolas, saiba agora



Projeto de Lei pretende acabar com o licenciamento de máquinas agrícolas, ou seja, veículos automotores agrícolas poderão deixar de ter obrigatoriedade de emplacamento





     Projeto de Lei 57/2013, estende para as máquinas agrícolas, as mesmas isenções concedidas aos veículos bélicos, reivindicação do setor rural foi bem vista e aprovada pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária - CRA do senado. Na sessão de hoje (21) do Senado Federal, considerou-se injusto a comparação de máquinas agrícolas com automotivos de passeios.

     O referido projeto, de autoria de Alceu Moreira (PMDB/RS), levou em consideração o gasto anual do produtor com a exigência do licenciamento. Para a Senadora Ana Amélia (PP/RS), relatora do projeto, a necessidade de acabar com o registro e licenciamento é imprescindível, tendo em vista que as máquinas agrícolas em serviço no Brasil, mostram uma arrecadação estimada de R$ 27 bilhões, dinheiro este retirado dos próprios produtores rurais.

     O projeto agora segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça. Acompanhe o Blog Vivo Agronomia e fique ligado no que acontece no Brasil e no Mundo da Agronomia, e se você gostou deste artigo, compartilha e divulga, pois precisamos de Projetos de Lei desta magnitude para que o agronegócio continue neste crescimento econômico favorável.



Fonte: RuralBr





Cresce consumo de grãos devido ao aumento do confinamento de bovinos



A utilização da produção local para abastecer os confinamentos é meta do Município de São Gabriel do Oeste - MS





      No Mato Grosso do Sul, quinto maior estado produtor de soja e oitavo maior produtor de milho, vive uma expectativa no crescimento de confinamento bovino. Realidade que está presente no Município de São Gabriel do Oeste - MS, que de acordo com o Secretário de Agricultura do Município, Léo Luis Grison, a meta é verticalizar a produção, reduzindo custos com frete e entregando a carne pronta para seu destino final, o consumidor.

     O objetivo é absorver 100% da produção de grãos do município, agregando valor e outras atividades consumidoras desta matéria prima, como é o caso da suinocultura. Essa estratégia reduz a problemática de transporte da soja/milho e melhora a dinâmica da economia municipal, dando oportunidade para outras empresas e beneficiando o produto ao invés de mandá-lo na forma in natura para outros estados/exportação.

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Fonte: RuralBr




CEPEA informa queda no preço do Trigo



Com a liquidez lenta devido a retração dos vendedores, preço cai com avanço da colheita do Trigo


     Rio Grande do Sul é o segundo estado com maior produção de Trigo do Brasil, perdendo apenas para o Paraná, uma cultura altamente susceptível às oscilações do clima, caracterizando-se pela consorciação com a produção de soja e milho. De acordo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – CEPEA, o preço do trigo teve queda, devido a intensificação da colheita do grão e os bons volumes do cereal chegando aos portos brasileiros, ocorrendo principalmente entre as negociações de lotes pelas empresas.

     Com as vendas reduzidas, pesquisadores do CEPEA esclarecem que todas as farinhas se desvalorizaram, deixando a liquidez bastante lenta, um cenário desfavorável para agricultores que dependem da venda do grão para quitar os custos da produção.

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Fonte: RuralBr





terça-feira, 19 de novembro de 2013

Melaço ajuda no combate a Helicoverpa

Produto natural é aliado do agricultor no combate a Helicoverpa armigera





     A Helicoverpa armigera é uma lagarta que causa prejuízo as lavouras de milho, soja e algodão, uma preocupação para produtores e pesquisadores.

      De acordo com o Consultor Áureo Lantmann, o melaço ajuda na eliminação desta lagarta. Isso acontece porque os agricultores aplicam o melaço com intuito de maximizar o uso do inseticida, atraindo assim mais mariposas. Mas observou-se que além das mariposas, outros insetos são atraídos, como formigas, aranhas, abelhas e vespas, ou seja, inimigos naturais da Helicoverpa e outras lagartas.

      A importância do uso de produtos naturais, no caso do melaço que geralmente é utilizado meio quilo por hectare, reduz a quantidade de inseticidas, uma vez que esses agrotóxicos acabam eliminando também os inimigos naturais, podendo garantir um melhor controle biológico das lagartas nas lavouras.


Fonte: Embrapa, RuralBr





domingo, 17 de novembro de 2013

Soja Preta, você conhece? E suas qualidades nutricionais?

Soja Preta, a oleaginosa que previne mais contra o envelhecimento do que a soja tradicional




    Você conhece a soja preta? Além das mesmas qualidades nutricionais, o grão preto apresenta o dobro de atividades antioxidantes e previne a degradação das células. Mesmo após o cozimento, estas características se mantém, de acordo como retrata Diana Figueiredo de Rezende, Engenheira de Alimentos da Faculdade de Ciências Farmacêuticas - FCF da Universidade de São Paulo - USP.

    O que diferencia a oleaginosa preta da amarela é a maior quantidade de compostos fenólicos e flavonóides e a presença de antocianinas, substancias que evitam reações de oxidação de moléculas, mais conhecidas como substancias antioxidantes.

    A soja preta possui 100% mais substancias antioxidantes que comparadas a soja amarela e as antocianinas são encontradas apenas no grão preto. Outros aspectos também foram analisados nesta pesquisa, como é o caso da diferença de massa, teores de gordura, ácidos grados, mas não foram encontradas diferenças significativa entre os grãos para estas variáveis.

    Todos estes dados estão na dissertação de mestrado de Diana Figueiredo que intitula-se "Estudo comparativo de características físico-quimicas e nutricionais da soja preta e amarela", trabalho este orientado pela professora Ursula Maria Lanfer Marquez.

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Fonte: USP; RuralBr



sábado, 16 de novembro de 2013

Plantio de soja previsto para Mato Grosso do Sul pode ser superado


Soja prevista para a safra 2013/2014 está quase toda plantada em Mato Grosso do Sul




        De acordo com o Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio – SIGA, da Aprosoja do estado de Mato Grosso do Sul, 96,3% das áreas previstas para a safra 2013/2014 estão semeadas.O plantio já foi encerrado em dez municípios ( Vicentina, Naviraí, Laguna Carapã, Juti, Fátima do Sul, Aral Moreira, Pedro Gomes, Coxim, Costa Rica e Chapadão do Sul) dos 25 em que se concentram a produção da oleaginosa.

        O previsto é que até o final desta semana seja finalizado a semeadura, pois as chuvas ajudaram e o plantio avançou 190 mil hectares no estado, sendo previsto passar de 2,1 milhões de hectares para esta safra. Fique ligado no Blog Vivo Agronomia, siga nosso blog e saiba o que acontece no Brasil e no mundo sobre a atividade agrícola. 


Fonte: RuralBr





quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Milho na produção de Etanol, perspectivas aumentam para esta tecnologia no estado de Mato Grosso


Além da Cana-de-açucar, tecnologia extrai álcool de milho em empresa mato-grossense



      Devido a entressafra da cana-de-açúcar, empresa usa milho para não parar a produção de álcool. Empresa localizada em São José do Rio Claro/MT, foi inaugurada em 1992 e após investimento de R$ 25 milhões, foi possível adequar a produção de álcool oriundo de milho. Os grão são recepcionados na moega, depois triturados até ficarem bem finos, tipo tuba, logo após é misturado com água e vai para reservatórios, no qual são fermentados. No caso da cana-de-açúcar, não há necessidade de incluir enzimas no processo, no milho sim e após esta parte os processos são semelhantes.

    O etanol produzido é o mesmo, mas atualmente este processo é vantajoso para milho, pois 1 litro de etanol de cana custa R$ 1,12 para a usina, enquanto para produzir este mesmo litro com milho custa R$ 0,72. Este calculo é com base no preço destas matérias primas no estado de Mato Grosso. A empresa tem capacidade de produção 160 milhões de litros de etanol por ano, sendo 56% de cana e 44% de milho.
Fonte: G1