quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

INCRA VAI UTILIZAR VANTs PARA EXECUÇÃO DE DIVERSAS ATIVIDADES


     Em Julho, postei aqui no blog que a Embrapa anunciou, que investirá no uso de Drones na Agricultura de Presição e para isso, firmou uma parceria com a Qualcoomm, companhia americana de tecnologia móvel, e com o Instituto de Socioeconomia Solidária (ISES). Com objetivo de fomentar a pesquisa e a inserção desta tecnologia entre os pequenos produtores, a parceria visa o desenvolvimento de equipamentos eficientes e de baixo custo.



    Agora é a vez do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), anunciou no dia 07 deste mês que vai utilizar Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs) para execução de diversas atividades relacionadas às atribuições da autarquia.

    Dentre as atividades a serem executadas estão o sensoriamento remoto, produção de imagens aéreas, vistoria de imóveis rurais, trabalho de campo para ações de apoio ao georreferenciamento, produção de laudos, monitoramento ambiental, fiscalização cadastral, parcelamento de assentamentos, regularização de territórios quilombolas.

    É uma tendência os investimentos nesta área, tendo a abrangência do nosso território e a qualidade das imagens que estes pequenos aviões proporciona. Essa modernização tecnológica busca tornar a atuação da autarquia agrária mais eficiente e dar rapidez na realização de atribuições de sua responsabilidade, como: reforma agrária e ordenamento da estrutura fundiária.

   O investimento total de R$ 1,2 milhão para aquisição de três aeronaves, todas licenciadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

    Um deles é a unidade Nauru 500b, da X Mobots. Com autonomia de oito horas, o VANT conta com câmera de 36 megapixels e pode sobrevoar 10 mil hectares num único voo. Outros dois são do modelo Echar 20c, com autonomia de duas horas e meia, câmera full frame de resolução de 36 megapixels e podem percorrer até cinco mil hectares a cada plano de voo. 


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Fonte: INCRA

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Drones na agricultura

Drones mais baratos visando o pequeno produtor  é alvo da Embrapa e Qualcomm

 


     Em junho, a Embrapa anunciou, que investirá no uso de drones na Agricultura de Presição e para isso, firmou uma parceria com a Qualcoomm, companhia americana de tecnologia móvel, e com o Instituto de Socioeconomia Solidária (ISES). Com objetivo de fomentar a pesquisa e a inserção desta tecnologia entre os pequenos produtores, a parceria visa o desenvolvimento de equipamentos eficientes e de baixo custo.

    Com isso, a Qualcomm fornecerá a plataforma Snapdragon Flight, que irá incorporar aos drones ferramentas como câmera 4K de alta definição e precisão, conectividade 4G, sistema de GPS e processamento de dados em tempo real e a Embrapa desenvolverá os softwares a serem utilizados.

    Atualmente, os principais drones no mercado brasileiro variam de R$ 9.000 a R$ 300.000. E de acordo com Lúcio André de Castro Jorge, pesquisador da Embrapa Instrumentação, a expectativa é desenvolver uma solução completa por um valor bem menor, em torno de R$ 5.000,00.

    O projeto será executado no centro de pesquisa do Laboratório de Referência Nacional em Agricultura de Precisão (LANAPRE), em São Carlos-SP. O local vai ficar responsável principalmente pelo desenvolvimento de sistemas de bordo para drones.

Caberá ao ISES levar a tecnologia para os pequenos produtores e mensurar seus impactos na vida da população. A expextativa é de que, a partir de maio de 2017, algumas comunidades sejam escolhidas para os primeiros testes.


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Fonte: GLOBO RURAL



terça-feira, 3 de maio de 2016

CAR terá prorrogação?

 Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), defende prorrogação do prazo de adesão ao CAR

 

     Como já previsto, as dificuldades operacionais dos agricultores gerou um baixo nível de adesão ao CAR e com prazo que vence nesta quinta-feira (05/05/2016), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), defende prorrogação do prazo de adesão ao CAR.

     O Serviço Florestal Brasileiro (SFB), órgão do Ministério do Meio Ambiente (MMA) divulgou recentemente que apenas 51% das 5 milhões e 100 mil propriedades rurais conseguiram atender às exigências. Esses dados referem-se principalmente aos grandes e médios, pois os pequenos produtores rurais estão ficando esquecidos, tendo em vista que não é operacionalmente fácil e muitos encontram dificuldades realizar ou se deslocar para centros onde fazem o cadastro gratuitamente.

     Os dados atuais do SFB, referentes ao mês de abril, mostram por região, os números estão assim distribuídos: Norte (85,8%); Sudeste (71,4%); Centro-Oeste (67,9%); Nordeste (43%); e Sul (41,4%). No total, levando-se em consideração toda a área passível de cadastramento, 70,2% já fizeram a adesão. Mas, em relação ao número de propriedades, o quadro é bem pior, pouco mais de 50%.

     Devido ao pouco tempo disponível para os produtores rurais ainda aderirem ao CAR, a CNA considera que a melhor saída para resolver o problema seria a edição de uma Medida Provisória (MP) prorrogando o prazo de adesão.

 
 
Fonte: Serviço Florestal Brasileiro


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Fonte: Notícias Agrícolas

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Você já viu uma fazenda operada por robôs?

Uma empresa no Japão terá primeira fazenda operada por máquinas

 


A previsão é que em 2017 a fazenda inicie o cultivo de hortaliças com a utilização de maquinas (robôs). Estima-se que a produção diária seja de 30 mil cabeças de alfaces e escarola operada por robôs industriais, que serão responsável desde o cultivo até a coleta das hortaliças.

Com uma área de 0,4 hectare na cidade de Kizugawa, ao sul de Kioto, na parte central do Japão, a empresa Spread, pretende iniciar com quatro variedades de hortaliças (escarola e as alfaces Batavia, romana e Lollo Rossa). Os robôs realizarão todos os trabalhos, com exceção da semeadura, mesmo sendo tecnicamente possível automatizar-lá, a empresa deciciu não fazê-lo porque considera que seria pouco prático a efeitos de custo-efetividade.

Com esta automatização, a Spread prevê reduzir o custo com mão de obra pela metade e diminuir 20% das despesas com energia, possibilitando que as hortaliças cheguem ao consumidor com um preço mais acessível. Mas não é somente a redução de custo que a empresa está vislubrando, a empresa garante que com este nível de mecanização, a higienização das hortalizas será mais eficiente e evitará o risco de contaminação dos produtos. A empresa Spread espera aumentar a produção progressivamente até 51.000 unidades por dia, com o objetivo de alcançar 500 mil cabeças de alface e escarola diárias até 2020 com a construção de novas instalações no país e no exterior.

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Fonte: Globo Rural/ Correio do Lago

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

VOCÊ SABE DE ONDE VEM A CEBOLA QUE NÓS COMEMOS?


Queda na produção interna, reflete na importação de cebola.

      De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB, Brasil comprou 15 mil toneladas de cebola, um aumento de 11 vezes comparado com o mesmo período de 2015. A origem são dos Países Baixos e da Espanha.

 FONTE: (AGROSAT/MAPA)

    Esses dados foram divulgadas nesta terça-feira (23/02/16) no Boletim Prohort, este relatório é divulgado pela CONAB, tratando dos preços de frutas, legumes e verduras nas principais centrais de abastecimento e entrepostos do Brasil. E não só a cebola teve aumento no preço, mas em todas as hortaliças, no caso da cebola, houve elevação de 33,9% em Vitória (ES), 30,27% em Fortaleza (CE).



      A previsão da Conab para o preço da cebola, é que permaneça em patamares elevados, devido a baixa disponibilidade do produto nacional e prevê ainda a continuidade das importações, que ficam mais caras em função do dólar valorizado. A ressalva é de que as altas não devem ser tão fortes como as atuais, já que dependem também da qualidade da cebola que sai das lavouras nacionais e que vem do exterior.

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FONTE:  GLOBO RURAL