domingo, 22 de novembro de 2020

Novas cultivares de Feijão Carioca

Cultivares de alta produtividade do Feijão Carioca, tanto na safra como na safrinha, são disponibilizados pela EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO.





Nosso País, é um dos principais produtores e também consumidores de Feijão do mundo. Aqui no Brasil, o cultivo do feijão tem uma importância social bastante relevante, o que representa um sistema de produção que abrange desde a pequena até as grandes propriedades rurais.


O trabalho realizado pela EMBRAPA, tem papel importantíssimo no desenvolvimento do Agronegócio Brasileiro, pesquisas essas que trazem maiores produtividades e segurança para o produtor e consumidor, uma vez que a maior resistência à pragas e doenças, reduz a quantidade de defensivos utilizados.


Com isso, a embrapa disponibiliza a cultivar, BRS FC406, que se destaca pela produtividade superior às demais presentes no mercado, podendo achegar a um potencial de 4.000 Kg/ha, uniformidade no tamanho e coloração dos grãos, uma caracteristica importante para a industria, além da resistência à antracnose e mancha-angular. Apresenta ainda um ótimo rendimento de peneira, massa média de cem grãos e com isso um bom valor comercial.


O lançamento desta cultivar ocorreu por meio de live devido ao período de Pandemia em que estamos vivendo, mas para maiores informações, busque no site da EMBRAPA.


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FONTE: EMBRAPA

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Remuneração no agronegócio cresce nos últimos anos

Maior que a média nacional, salários são bastante atrativos no agronegócio

 


       De acordo com levantamento feito entre os anos de 2012 e 2018, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), divulgou essa semana que os rendimentos no setor do agronegócio cresceu 10%, enquanto que na média da economia brasileira o crescimento foi de 6,36%.

Esse crescimento acima da média diminui a diferença entre os salários do setor rural e os da média brasileira. Segundo a pesquisa, esse fato se deve aos aumentos de rendimentos para indivíduos isoladamente e também a mudanças no perfil do indivíduo que trabalha nesse setor.

     Pesquisadores, colocam que a diminuição na participação de trabalhadores menos qualificados, ou seja, escolaridade inferior ao ensino médio pode ser um dos principais fatores que contribuíram para essa elevação nos rendimentos do setor, assim como uma maior participação de profissionais com ensino superior, que aumentou em 4,2 pontos percentuais.

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Fonte: Globo Rural



 

 

sexta-feira, 16 de março de 2018

Pode-se comer a carne do boi que morreu por descarga elétrica?

Raio atinge fazenda em RO e mata 103 cabeças de gado

 

   Na cidade de Cacoal - RO, mais de cem bovinos da raça Nelore foram mortos por uma descarga elétrica. A morte foi confirmada pela a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron). 

   De acordo com o proprietário, o prejuizo chega a R$ 130 mil. Este lote seria colocado para engorda no próximo mês.

   Mas uma pergunta recorrente que sempre me fazem é sobre a destinação destes animais mortos por descargas elétricas. Me perguntam se pode ou não ser cosumida a carne desses animais.

   No entanto,  o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA recomenda que os animais mortos desta forma, sejam queimados e enterrados. Uma vez que a qualidade da carne do gado atingido pela descarga elétrica não pode ser garantida, pois o sangue coagula rápido, não ocorrendo a hemorragia, um passo crucial para evitar a contaminação.

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Fonte: 

BBC Brasil 

MSN Noticías

 

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

JUSTIÇA LIBEROU A EXPORTAÇÃO DE GADO VIVO

Navio NADA partiu do porto de Santos nesta segunda-feira

 

 

Após protestos realizados pelo Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, a justiça suspendeu a exportação do gado, e mandando retirar os animais que já estavam embarcados no navio.

Contudo, a Advocacia Geral da União - AGU, recorreu da liminar e retratou da problemática que seria o desembarque dos animais já alojados no navio.

Justiça acolheu tal pedido e autorizou a exportação de gado vivo em todo território brasileiro.

E de acordo com o Ministro Blairo Maggi, Brasil já tem cem mil animais em quarentena para exportação.

E de acordo com o Ministro, nos próximos dias deverá ser embarcado outro lote de gado vivo com destino a Países Islâmicos.

Mesmo a atividade sendo regulamentada pelo governo há vários anos, nas últimas semanas foi bastante discutido esse tipo de exportação, quando a justiça de São Paulo, deu uma liminar favorável ao pedido do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal.

Essa atividade é disputada por outros países, uma vez que os países Islâmicos, que fazem o Abate Halal, procedimento este que tem regras específica.

Além de compra por países que não tem estrutura para receber carne congelada, países que interiorizam o animal vão abatendo aos poucos, mercados importantes para exportação.

O mercado de exportação de animais vivos vem crescendo e a questão do bem estar animal ainda vai gerar muita polêmica e muita briga na justiça.

Espera-se que a questão seja esclarecida e os animais sejam respeitados, pois muita desconfiança é gerada pelos excessos de ambos os lados.

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Quer saber mais sobre o Abate Halal, então clique aqui e saiba dos procedimentos adotados pelos Islâmicos.



Fonte: Revista Globo Rural

 

 

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

VOCÊ GOSTARIA DE SABER A QUANTIDADE DE AGROTÓXICO QUE CONSOME?

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PEDE A DIVULGAÇÃO DESSES DADOS






     Atualmente muito se fala sobre a quantidade de agrotóxico aplicado nas culturas, ou da sua aplicação desordenada. E a população mais uma vez fica na marginalidade da informação, uma vez que a velocidade da propagação de informações pelas redes sociais, sejam elas verdadeira ou não, é muito rápido e o brasileiro não sabe em qual informação acreditar.

   Com isso, o Ministério Público Federal (MPF) encaminhou pedido ao Ministério da Agricultura (MAPA) que seja disponibilizado informações referente aos últimos 10 anos, por cultura, sobre a comercialização de defensivos agrícolas em nosso país. Tal pedido partiu da Procuradora Regional da República da Terceira Região, Fátima Borghi, com intuito de que esses dados sejam disponibilizados no site do MAPA para consulta pública.

    Em resposta ao MPE, o MAPA relatou que, “na 8ª Reunião Ordinária de 2015, da qual participaram a ANVISA e o IBAMA , setores envolvidos na liberação do uso de agrotóxicos no país, chegou-se no entendimento que essas informações de comercialização individualizadas por produto registrado são estratégicas e, por isso, protegidas por sigilo”.


    No entanto, o MPF entende que não deveria existir essa confidencialidade, uma vez que tal decisão não está amparada na legislação e após contato com ANVISA e o IBAMA, ambas instituições relatam que não tem objeções à divulgação destas informações.

     Com isso, o MPF reiterou o pedido ao MAPA, e em resposta o Ministério relata que tem que aguarda uma nova deliberação do Comitê Técnico de Assessoramento para Agrotóxicos para que sejam alterados os procedimentos vigentes.

    Então, resta a população aguardar o resultado desta nova deliberação e a data que esses dados serão disponibilizados.

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Fonte: Revista Globo Rural





quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Embrapa terá que reintegrar funcionário demitido

A JUSTIÇA DETERMINOU A REINTEGRAÇÃO IMEDIATA DO SERVIDOR



     A 17ª Vara do Trabalho de Brasília, determinou a reintegração imediata do servidor Zander Navarro, sociólogo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que foi demitido após questionar os rumos da instituição em artigo publicado em jornal.

   O juiz substituto, Marcelo Alberto Reis, tem caráter liminar, estando marcado a primeira audiência entre as partes para o dia 26 deste mês. Na liminar o juiz informa ainda que, pela Constituição Federal, "o empregado público somente poderá ser dispensado mediante procedimento administrativo em que seja assegurada a ampla defesa", o que não ocorreu, ou não se tem noticia do caso.

    A decisão ainda determina que seja assegurado que o orçamento já aprovado seja separado para o término de suas pesquisas e seus vencimentos normais até o trânsito em julgado da referida ação, sob pena de multa diária de R$ 200,00 a R$ 10.000,00.

  Uma vitória parcial ao pesquisador, mas que preocupa, pois onde está a Democracia que tanto é falada. Um servidor não pode questionar os rumos da instituição? Não podemos discutir com a sociedade que tipo de serviço a população quer? Até quando ficaremos a mercê das indicações políticas que assola as instituições públicas e que os servidores, na maioria das vezes, ficam mal visto, pois não fazem nada mais do que cumprir ordens, as vezes de pessoas não capacitadas para tal função e que simplesmente atendem aos interesses pessoais e políticos.

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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Suíno começa o ano em queda

PREÇO DESPENCA 8% NO PRIMEIRO MÊS DO ANO.




   Esta redução ocorre devido a redução nas exportações do produto, colaborando com a queda do preço no mercado interno. Em comparação com o mesmo período do ano passado, a média diária da carne suína exportada, reduziu 23%.

     Isso vem mostrando que o embargo da Rússia, à carne suína brasileira, está afetando diretamente o mercado e está longe de ser resolvido, uma vez que as autoridades daquele pais pretendem mandar uma missão sanitária ao Brasil, antes de tomar qualquer decisão sobre manter ou não o embargo.

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Preço do suíno cai 8% em janeiro

A queda nas exportações do produto tem colaborado com a pressão de baixa no mercado interno
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Preço do suíno cai 8% em janeiro

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Preço do suíno cai 8% em janeiro

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segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Porque o brasileiro come pouca fruta?

APENAS 40% DOS BRASILEIROS CONSOMEM FRUTAS DIARIAMENTE

     

        A Datafolha divulgou hoje, dia 16/10/2017, que somente 40% dos brasileiros consomem frutas, verduras e legumes diariamente. Esta pesquisa mostra que o consumo de hortifruti no país está abaixo de cinco porções diárias recomendadas pela Organização Mundial de Saúde - OMS. Para a entidade, o ser humano precisa ingerir no mínimo 400 gramas por dia.

     De acordo com a pesquisa, as frutas são consumidas por 99% das pessoas, mas somente 39% comem diariamente. Dentro desta perspectiva, os homens ingerem menos frutas (42%) que as mulheres (48%).

       Já com as verduras e legumes esse percentual cai para 96% dos entrevistados, sendo 45% consumindo diariamente.

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Fonte: Globo Rural

A LIBERAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO

Ministério do Trabalho alterou definições e normas relacionadas à fiscalização do trabalho análogo à escravidão no Brasil





     Hoje, dia 16/10/2017, após 129 anos de sancionada a Lei Imperial n.º 3.353, Lei que foi o diploma legal que teoricamente extinguiu a escravidão no Brasil. Isso mesmo, teoricamente, pois até os dias atuais encontramos fatos e notícias referentes a trabalhos análogos à escravidão.

      Essa mancha que o Brasil carrega, voltou a crescer hoje. Isso porque o Governo resovel alterar definições e normas referente à fiscalização do trabalho análogo à escravidão. Publicada hoje no Diário Oficial da União, a medida logo recebeu críticas de grupos ligados à defesa dos direitos dos trabalhadores., uma vez que, na prática, a portaria beneficia o trabalho escravo.

       A desculpa desa vez é que as mudanças tem a finalidade de regular a concessão de seguro-desemprego para trabalhadores mantidos em condições consideradas degradantes. Como se isso não fosse pouco, a norma ainda estabelece normas de fiscalização e autuação dos empregadores.

     A verdade é que a referida portaria é publicada logo após a demissão do chefe da fiscalização no Ministério do Trabalho, André Roston, por conta de críticas à ação do próprio governo e no momento que uma nova denúncia contra o presidente tramita na Câmara dos Deputados e vai de encontro de aspirações da bancada ruralista.

     Agora, de acordo com a portaria publicada, o trabalho análogo à escravidão é aquele em que o trabalhador é mantido sob coação e ameaça de punição, quando há impedimento do uso de meios de transporte, retenção de documentos e manutenção de segurança armada para reter o trabalhador no local, o que pode ocorrer, por exemplo, em caso de servidão por dívida.

     E o trabalho forçado foi definido como o exercido sem o consentimento do trabalhador; a condição degradante como a violação de direitos fundamentais por meios morais ou físicos; e a jornada exaustiva como o exercício da função em desacordo com a legislação.
      
      A portaria ainda altera os procedimentos para a autuação e instauração dos processos administrativos contra os empregadores, uma vez que, o auditor do Ministério do Trabalho, caberá fornecer o relatório da ação no local fiscalizado, que deve ser assinado também pelo empregador alvo da ação. A ocorrência deverá ser registrada pela polícia. Caso contrário, não seguirá o proceso.

     Segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), ligada à Igreja Católica, isso seria o mesmo que o “livre exercício do trabalho escravo contemporâneo”. E o “Flagrante de trabalho escravo só poderá acontecer doravante se – e unicamente se – houver constatação do impedimento de ir e vir imposto ao trabalhador, em ambiente de coação, ameaça, violência. Para conseguir este resultado, bastou distorcer o sentido de expressões e termos há muito tempo consagrados na prática da inspeção do trabalho e na jurisprudência dos tribunais”, diz a CPT.

      A Comissão diz ainda que a mudança nas normas de autuação visam dificultar a atuação dos fiscais. “Os autos de infração relacionados a flagrante de trabalho escravo só terão validade se juntado um boletim de ocorrência lavrado por autoridade policial que tenha participado da fiscalização, condicionando assim a constatação de trabalho escravo, atualmente competência exclusiva dos fiscais do trabalho, à anuência de policiais”, diz a CPT.

     Para a Comissão Pastoral da Terra, há uma “exclusiva preocupação do ministro do Trabalho” de “oferecer a um certo empresariado descompromissado com a trabalho decente um salvo-conduto para lucrar sem limite.”

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Fonte: GLOBO RURAL

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Redução na safra 2017/2018

A Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB aponta possível redução na safra 2017/2018


     De acordo com os primeiro números oficiais, a Safra 2017/2018 aponta uma possível redução de 4,3% a 6% em relação a safra anterior (2016/2017) para quase todos os grãos.

      Uma das causas desta redução seria o clima, uma vez que a safra passa foi favorecida pelas condições climáticas que dificilmente se repetirão esse ano, por isso a Conab prevê essa queda.

     Regiões importantes para o plantio de soja em Mato Grosso, como os municípios de Sorriso, Sinop e Lucas do Rio Verde, a falta de chuva prejudicou os trabalhos. E com isso, a Soja que é uma das pricipais culturas do Brasil, deve render aproximadamente 106 a 108 milhoes de toneladas, 5,1% a 7,1% abaixo da colheita estimada para a safra passada.

      Já o milho, deve sofrer uma redução entre 13,2% a 17,8% em relação a safra anterior. Outro fator que responsável por estes dados é o mercado, pois ano passado, o Brasil vinha de um cenário de aperto na oferta e demanda que levou a uma disparada de preços. Neste ano, com a supersafra, as cotações caíram desestimulando o plantio.

     E nesse cenário, a produção de algodão em pluma deve crescer entre 5,1% e 14,9%, conforme retrata aConab, isso devido ao aumento da área plantada. O arroz, somando as lavouras de sequeiro e irrigado, deve ter redução entre 3,8% a 4,7%. O feijão, somando os três ciclos anuais, deve ficar entre 1,6% a 2,8% menor.

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Fonte: Valor Econômico