segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Porque o brasileiro come pouca fruta?

APENAS 40% DOS BRASILEIROS CONSOMEM FRUTAS DIARIAMENTE

     

        A Datafolha divulgou hoje, dia 16/10/2017, que somente 40% dos brasileiros consomem frutas, verduras e legumes diariamente. Esta pesquisa mostra que o consumo de hortifruti no país está abaixo de cinco porções diárias recomendadas pela Organização Mundial de Saúde - OMS. Para a entidade, o ser humano precisa ingerir no mínimo 400 gramas por dia.

     De acordo com a pesquisa, as frutas são consumidas por 99% das pessoas, mas somente 39% comem diariamente. Dentro desta perspectiva, os homens ingerem menos frutas (42%) que as mulheres (48%).

       Já com as verduras e legumes esse percentual cai para 96% dos entrevistados, sendo 45% consumindo diariamente.

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Fonte: Globo Rural

A LIBERAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO

Ministério do Trabalho alterou definições e normas relacionadas à fiscalização do trabalho análogo à escravidão no Brasil





     Hoje, dia 16/10/2017, após 129 anos de sancionada a Lei Imperial n.º 3.353, Lei que foi o diploma legal que teoricamente extinguiu a escravidão no Brasil. Isso mesmo, teoricamente, pois até os dias atuais encontramos fatos e notícias referentes a trabalhos análogos à escravidão.

      Essa mancha que o Brasil carrega, voltou a crescer hoje. Isso porque o Governo resovel alterar definições e normas referente à fiscalização do trabalho análogo à escravidão. Publicada hoje no Diário Oficial da União, a medida logo recebeu críticas de grupos ligados à defesa dos direitos dos trabalhadores., uma vez que, na prática, a portaria beneficia o trabalho escravo.

       A desculpa desa vez é que as mudanças tem a finalidade de regular a concessão de seguro-desemprego para trabalhadores mantidos em condições consideradas degradantes. Como se isso não fosse pouco, a norma ainda estabelece normas de fiscalização e autuação dos empregadores.

     A verdade é que a referida portaria é publicada logo após a demissão do chefe da fiscalização no Ministério do Trabalho, André Roston, por conta de críticas à ação do próprio governo e no momento que uma nova denúncia contra o presidente tramita na Câmara dos Deputados e vai de encontro de aspirações da bancada ruralista.

     Agora, de acordo com a portaria publicada, o trabalho análogo à escravidão é aquele em que o trabalhador é mantido sob coação e ameaça de punição, quando há impedimento do uso de meios de transporte, retenção de documentos e manutenção de segurança armada para reter o trabalhador no local, o que pode ocorrer, por exemplo, em caso de servidão por dívida.

     E o trabalho forçado foi definido como o exercido sem o consentimento do trabalhador; a condição degradante como a violação de direitos fundamentais por meios morais ou físicos; e a jornada exaustiva como o exercício da função em desacordo com a legislação.
      
      A portaria ainda altera os procedimentos para a autuação e instauração dos processos administrativos contra os empregadores, uma vez que, o auditor do Ministério do Trabalho, caberá fornecer o relatório da ação no local fiscalizado, que deve ser assinado também pelo empregador alvo da ação. A ocorrência deverá ser registrada pela polícia. Caso contrário, não seguirá o proceso.

     Segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), ligada à Igreja Católica, isso seria o mesmo que o “livre exercício do trabalho escravo contemporâneo”. E o “Flagrante de trabalho escravo só poderá acontecer doravante se – e unicamente se – houver constatação do impedimento de ir e vir imposto ao trabalhador, em ambiente de coação, ameaça, violência. Para conseguir este resultado, bastou distorcer o sentido de expressões e termos há muito tempo consagrados na prática da inspeção do trabalho e na jurisprudência dos tribunais”, diz a CPT.

      A Comissão diz ainda que a mudança nas normas de autuação visam dificultar a atuação dos fiscais. “Os autos de infração relacionados a flagrante de trabalho escravo só terão validade se juntado um boletim de ocorrência lavrado por autoridade policial que tenha participado da fiscalização, condicionando assim a constatação de trabalho escravo, atualmente competência exclusiva dos fiscais do trabalho, à anuência de policiais”, diz a CPT.

     Para a Comissão Pastoral da Terra, há uma “exclusiva preocupação do ministro do Trabalho” de “oferecer a um certo empresariado descompromissado com a trabalho decente um salvo-conduto para lucrar sem limite.”

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Fonte: GLOBO RURAL

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Redução na safra 2017/2018

A Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB aponta possível redução na safra 2017/2018


     De acordo com os primeiro números oficiais, a Safra 2017/2018 aponta uma possível redução de 4,3% a 6% em relação a safra anterior (2016/2017) para quase todos os grãos.

      Uma das causas desta redução seria o clima, uma vez que a safra passa foi favorecida pelas condições climáticas que dificilmente se repetirão esse ano, por isso a Conab prevê essa queda.

     Regiões importantes para o plantio de soja em Mato Grosso, como os municípios de Sorriso, Sinop e Lucas do Rio Verde, a falta de chuva prejudicou os trabalhos. E com isso, a Soja que é uma das pricipais culturas do Brasil, deve render aproximadamente 106 a 108 milhoes de toneladas, 5,1% a 7,1% abaixo da colheita estimada para a safra passada.

      Já o milho, deve sofrer uma redução entre 13,2% a 17,8% em relação a safra anterior. Outro fator que responsável por estes dados é o mercado, pois ano passado, o Brasil vinha de um cenário de aperto na oferta e demanda que levou a uma disparada de preços. Neste ano, com a supersafra, as cotações caíram desestimulando o plantio.

     E nesse cenário, a produção de algodão em pluma deve crescer entre 5,1% e 14,9%, conforme retrata aConab, isso devido ao aumento da área plantada. O arroz, somando as lavouras de sequeiro e irrigado, deve ter redução entre 3,8% a 4,7%. O feijão, somando os três ciclos anuais, deve ficar entre 1,6% a 2,8% menor.

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Fonte: Valor Econômico

 

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Anffa Sindical reinvindica mudanças no Ministério da Agricultura

Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários fará protesto nesta quinta-feira



     Nesta quinta-feira (dia 05 de outubro), a Anffa Sindical, prepara protesto na cidade de Brasília em frente à sede do Ministério da Agricultura para pedir a saída do atual Ministro da Agricultura Blairo Maggi e do secretário Eumar Novacki. Após declarações e ações tentando privatizar e terceirizar as atividades de fiscalização/defesa agropecuária, o Ministério da Agricultura trata desse assunto de maneira parcial, sem diálogo com os servidores e sociedade. Já existe projetos de lei tramitando no congresso que tratam da terceirização desta atividade, isso ocorreu após a Operação Carne Fraca, que mostrou a fragilidade do sistema e a necessidade de concurso que é uma das pautas de cobrança do sindicato.

       Outra pauta execrada é  o processo seletivo para a contratação temporária de 300 (médicos veterinários) auditores fiscais federais. As cinco profissões que compõem a carreira de auditores fiscais federais (Zootecnista, Médicos Veterinários, Engenheiros Agrônomos, Farmacêuticos e Químicos) são imprescindíveis para a proteção à produção agropecuária, pois atuam em muitos outros setores além da inspeção de produtos de origem animal.

     Segundo Maurício Porto, presidente do Anffa Sindical, a deficiência está em todas as áreas e algumas ações não resolvem o problema.

       O sindicato fará durante o protesto uma doação de seis toneladas de frangos e duas toneladas de arroz para a população. Essa doação busca chamar a atenção da sociedade para a importância do Auditor Fiscal Federal e exibir a qualidade dos produtos auditados pelos fiscais agropecuários. A manifestação reunirá entre 250 e 300 membros do sindicato e terá início às 14h na Esplanada dos Ministérios.

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Fonte: Globo Rural


 

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Plantio da safra 2017/2018 de soja já está a todo vapor no Paraná

Será que teremos mais um recorde de
área e produtividade.






   A área prevista para esta safra é de aproximadamente 5,45 milhões de hectares no Estado do Paraná. De acordo com o Deral - Departamento de Economia Rural, o plantio da safra 2017-2018 de soja já atingiu 16% da área prevista, este número representa um avanço em relação a semana passada.

     O milho verão safra 2017-2018 também avançou para 33% da área prevista no estado. E a colheita do trigo da safra 2016-2017 já atinge 71% da área semeada, sendo que 42% está em estágio de maturação.

     Mais uma vez o Estado do Paraná mostra que é possível avançar e alcançar melhores índices.

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Fonte: Globo Rural