terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Teste para brucelose, projeto que define critérios está disponível no site do MAPA para consulta


O Teste de Polarização Fluorescente é imprescindível para execução do Programa de controle e erradicação da Brucelose





Instrução Normativa que define os requisitos e os critérios para realização do teste de brucelose, teste este denominado de Teste de Polarização Fluorescente (PFA), está disponível no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA.

O MAPA criou o  Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal - PNCEBT e o PFA faz parte deste programa e possibilita calcular a quantidade de anticorpos presente no soro ou no leite testado.

O PFA é indicado pela Organização Mundial de Saúde Animal tanto para o trânsito internacional de animais quanto para o diagnóstico de rotina pelos países. Mesmo sendo aprovado pela Instrução Normativa, o teste necessita de consulta pública para regulamentação, tendo em vista que uma das bases do programa é  o teste e o sacrifício dos animais afetados, com intuito de evitar a destinação inadequada de animais soro positivos.

Para realização do PFA faz-se necessário laboratório credenciado e médico veterinário habilitado, conforme IN SDA N. 30/2006. O projeto ficará disponível para consulta por um prazo de 30 dias, com intuito de receber sugestões de órgãos, entidades ou pessoas interessadas.

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Fonte: RuralBr



Manejo Integrado de Pragas no combate da Hecoverpa



O estado do Paraná se destaca com produtores que utilizam o MIP






     O Manejo Integrado de Pragas – MIP, foi desenvolvido pela EMBRAPA na década de 80 e trata-se do sistema de manejo de pragas que no contexto associa o ambiente e a dinâmica populacional da espécie, utiliza todas as técnicas apropriadas e métodos de forma tão compatível quanto possível e mantém a população da praga em níveis abaixo daqueles capazes de causar dano econômico (WAQUIL, 2006).

   Esta técnica é uma alternativa para melhorar os ganhos econômicos e ambientais aliado com uma boa produtividade. Para isso o produtor tem deve se propor a monitorar sua lavoura com a batida de pano, esse avaliação constante da área lhe dar subsídios para as tomadas de decisão no momento de realizar o controle.

     Com este teste da batida do pano, obtêm-se o quantitativo de lagarta na plantação e após o monitoramento, no qual deve ser feito pelo menos uma vez por semana na fase vegetativa e duas na fase de floração, observa o número de lagartas, pois se a cada metro houver menos de quatro lagartas na fase vegetativa e menos de duas na floração, o agricultor não necessita aplicar defensivo agrícola. Essa oportunidade ajuda adiar uma aplicação, atentando-se também para o tamanho da área, como recomenda a EMBRAPA, devendo realizar no mínimo uma batida por hectare.



       De acordo com o agricultor Daniel Rosenthal, ele nunca deixou de aplicar o manejo integrado, apesar do método estar esquecido. Com esta técnica ele está conseguindo monitorar a helicoverpa e consciente com a questão ambiental, podendo visualizar o futuro e ser reconhecido pelo produto produzido de forma correta.

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Fonte: RuralBr, EMBRAPA